Trabalhadores de diversas categorias se reuniram na tarde de ontem para uma caminhada pela avenida Rio Branco, no Centro de Natal. O principal objetivo da manifestação foi protestar contra a decisão do desembargador Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN), Cláudio Santos, que determina aos policiais civis que mantenham uma distância mínima de 200 metros do Centro Administrativo e das Delegacias de Plantão.
O Governo do Estado confirmou o corte do ponto dos policiais civis. Além disso, o repasse dos recursos ao Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol) não foi efetuado, medida que está prevista na decisão do TJRN como forma de garantir o pagamento das multas que foram imputadas ao Sipol pelo descumprimento da manutenção de 70% da categoria em atividade.
Policiais civis usaram mordaças como forma de protestar contra a decisão do TJRN. De acordo com a vice-presidente do Sindicato, Renata Pimenta, entre 500 e 800 trabalhadores participaram do ato. A concentração começou às 15h30, em frente à sede do Sinpol. Logo depois, os manifestantes caminharam pela Avenida Rio Branco até uma agência do Bradesco.
O presidente do Sinpol, Djair Oliveira, informou que as negociações não avançaram e que agora a policiais civis e os servidores do Instituto Técnico Científico de Polícia (Itep) aguardam que os recursos sejam recebidos e processados.
Também participaram da manifestação os sindicatos dos Bancários, dos Servidores da Administração Indireta (Sinai), Trabalhadores em Educação Pública (Sinte) e do Ensino Superior (Sintest) e dos Servidores da Saúde (Sindsaúde).
Em greve há uma semana, os bancários protestaram em frente ao Bradesco porque, de acordo com a diretora geral do sindicato, Martha Turra, o banco estaria coagindo funcionários a irem trabalhar às 5h.
A presidente do Sindsaúde, Simone Dutra, informou que as categorias colhem assinaturas para pedir o impeachment da governadora Rosalba Ciarlini. O pedido deverá ser protocolado na quarta-feira (2) na Assembleia Legislativa.
A partir da segunda-feira, os boletins de ocorrência que vinham sendo feitos no Quartel da PM em decorrência da greve dos policiais civis passará a ser realizado na sede da Delegacia Geral de Polícia Civil (Degepol), na Avenida Capitão Mor Gouveia. Até o último dia 24, 3.144 BOs tinham sido registrados no local.
O Governo do Estado confirmou o corte do ponto dos policiais civis. Além disso, o repasse dos recursos ao Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol) não foi efetuado, medida que está prevista na decisão do TJRN como forma de garantir o pagamento das multas que foram imputadas ao Sipol pelo descumprimento da manutenção de 70% da categoria em atividade.
Policiais civis usaram mordaças como forma de protestar contra a decisão do TJRN. De acordo com a vice-presidente do Sindicato, Renata Pimenta, entre 500 e 800 trabalhadores participaram do ato. A concentração começou às 15h30, em frente à sede do Sinpol. Logo depois, os manifestantes caminharam pela Avenida Rio Branco até uma agência do Bradesco.
O presidente do Sinpol, Djair Oliveira, informou que as negociações não avançaram e que agora a policiais civis e os servidores do Instituto Técnico Científico de Polícia (Itep) aguardam que os recursos sejam recebidos e processados.
Também participaram da manifestação os sindicatos dos Bancários, dos Servidores da Administração Indireta (Sinai), Trabalhadores em Educação Pública (Sinte) e do Ensino Superior (Sintest) e dos Servidores da Saúde (Sindsaúde).
Em greve há uma semana, os bancários protestaram em frente ao Bradesco porque, de acordo com a diretora geral do sindicato, Martha Turra, o banco estaria coagindo funcionários a irem trabalhar às 5h.
A presidente do Sindsaúde, Simone Dutra, informou que as categorias colhem assinaturas para pedir o impeachment da governadora Rosalba Ciarlini. O pedido deverá ser protocolado na quarta-feira (2) na Assembleia Legislativa.
A partir da segunda-feira, os boletins de ocorrência que vinham sendo feitos no Quartel da PM em decorrência da greve dos policiais civis passará a ser realizado na sede da Delegacia Geral de Polícia Civil (Degepol), na Avenida Capitão Mor Gouveia. Até o último dia 24, 3.144 BOs tinham sido registrados no local.